quinta-feira, dezembro 11, 2014

Trilogia Whitman - Capítulo II Saudação | 23,24 e 25 de Janeiro Setúbal


No Fórum Municipal Luísa Todi.
"Trilogia Whitman Capítulo II – Saudação"

com o texto integral de Álvaro de Campos

Sessões especiais para escolas, mediante marcação:
Dia 23  de Janeiro (sexta) às 16h.
Reservas: 265 233 299 / 967 330 188 / tef@sapo.pt

Público em Geral :
23 e 24 de Janeiro (sexta e sábado) às 21h30.
25  de Janeiro
(domingo) às 16h.
Reservas: 265 522 127 - Bilheteira do Fórum .




Ficha Artística e Técnica:

Texto: Fernando Pessoa, Federico Garcia Lorca e Walt Whitman | Direcção: José Maria Dias | Criação: Colectiva | Interpretação: Eduardo Dias e Wagner Borges | Músico: Filipe Oliveira | Apoio ao Movimento: Tiago Bôto | Música Original: Filipe Oliveira com a participação especial na guitarra de Davide Fournier | Realização, Videomapping e Fotografia: Leonardo Silva | Espaço Cénico e Desenho de Luz: José Maria Dias Espaço | Produção Executiva: Graziela Dias | Assistência de Produção e Design Gráfico: Leonardo Silva | Agradecimentos: Zé Nova

Duração | 60 minutos | Classificação M/16

Sinopse:


“Nunca houve mais começos do que há agora,
Nem mais juventude ou velhice do que há agora,
E nunca haverá mais perfeição do que há agora,
Nem mais céu ou inferno do que há agora”
                                                                  Walt Whitman

Esta viagem em forma de trilogia começa no capítulo II com o, recentemente descoberto, texto integral “ Saudação a Whitman” de Álvaro de Campos.

O tempo é uma invenção do homem para justificar a sua própria existência e valorizar a sua mortalidade.
Os tempos que passaram e os que hão-de vir serão sempre maiores que a existência física de um ser humano.
Apesar disto, existem aqueles que teimam sobreviver-se a si mesmos. Homens de outros tempos fora do seu tempo que insistem em viver o seu próprio tempo.
Sonham e imaginam-se em lugares e gentes o mais diferentes de si mesmos, contrariam o egoísmo da condição humana apesar da errante queda desta para a auto-destruição.
Walt Whitman foi um deles, incompreendido em vida, ousou sonhar em evitar a guerra e semear a tolerância com um livro de poesia como arma... ele tentou, Fernando Pessoa e Garcia Lorca também. E nós o que temos feito?




Uma produção do Teatro Estúdio Fontenova.
O Espectáculo foi estreado com o suporte do Festival Internacional de Teatro de Setúbal – XVI Festa do Teatro a 23 de Agosto de 2014.