sábado, agosto 09, 2014

Festival Internacional de Teatro de Setúbal - XVI Festa do Teatro | Teaser

22 de Agosto

"Actividades complementares"

22 Sexta-feira | 19h | Casa da Cultura - Café das Artes/ Pátio do Dimas
SESSÃO DE ABERTURA / Apontamento Musical> Davide Fournier e Filipe Oliveira | Entrada livre
M/12 anos – Duração aprox.: 50 minutos

Declaração de Abertura pelo Teatro Estúdio Fontenova, através do Director do Festival, e pela Câmara Municipal de Setúbal.
Seguido de apontamento musical por Filipe Oliveira e Davide Fournier.

Filipe Oliveira começou a tocar bateria em 1990. Após algumas aulas particulares e ter feito parte de várias bandas, frequentou em 2003/2004 a Escola do Hot Clube de Portugal. Integra de momento, vários Combos na área do Jazz, fazendo parte da Jazz Class de Setúbal.

Davide Fournier faz parte da Jazz class de Setúbal e é licenciado pela Universidade de Évora no Curso de Jazz.


  
SECÇÃO OFICIAL”

22 Sexta | 22h | Auditório da Escola Secundária Sebastião da Gama
Os Negros e os Deuses do Norte> Companhia João Garcia Miguel
M/16 anos – Duração aprox.: 70 minutos

OS NEGROS E OS DEUSES DO NORTE, um concerto performativo que celebra o negro, o minúsculo, a mulher, a morte através da poesia, da verdade e do belo. Uma co-criação entre três performers/músicos e um encenador num espectáculo a solo que emerge das trevas e do caos. Aqui, Uns e Outros criam experiências sonoras musicais e performativas, para vozes e corpos anónimos que desejam inscrever a sua força no futuro rompendo o nevoeiro das suas almas. A ideia de negro vive hoje como título da liberdade, e o nevoeiro do medo cobre o plano invisível da não-inscrição no negro, no minúsculo, na mulher, no artista criador.
Assistimos diariamente ao flagelo das forças que tentam quebrar este nevoeiro: as Pussy Riot são las negras da Rússia; Espanha, Portugal e Grécia são los negros da Europa, os patos feios, os que representam o plano de fora. E estas forças negras que tentam quebrar o nevoeiro são tratadas e vistas como fantasmas do nosso mundo, até como criminosos.

Em 2008, a Companhia JGM foi distinguida com o Prémio FAD Sebastià Gasch e, em 2014, com o Prémio SPA para Melhor Espectáculo de Teatro, com Yerma.

Texto e Encenação: João Garcia Miguel | Interpretação: Sara Ribeiro | Música Original: Sara Ribeiro, Lula’s e Gil Dionísio | Figurinos: Miguel Moreira | Vídeo e Fotografia: Miguel Lopes | Apoio à dramaturgia: Mário Verino Rosado e Marta Lança | Gestão e Relações Públicas: Rui Viola | Direcção de Produção: Raquel Matos | Comunicação e Imagem: Mário Verino Rosado | Assistente de Produção: Laura Gonçalo | Uma produção: Companhia João Garcia Miguel, Teatro Cine de Torres Vedras e Caldeirada Alternativa Ass. Cult.


"Actividades complementares"

22 Sexta-feira | 22h | Parque Urbano da Albarquel

Mestres do Cinema ao ar livre – Mickey com Mabel Normand> Prima Folia e Made In

Café | A Mulher na Arte / Cinema | Entrada livre

M/3 anos – Duração: 73 minutos



 Mestres do Cinema ao Ar Livre, são filmes de domínio público em espaços públicos para todas as famílias. As ruas tal como as obras de Arte são das pessoas, cabe-lhes usá-las e usufruir delas.
Neste ciclo relembramos os consagrados Charlie Chaplin, Buster Keaton e Harold Lloyd, e, fazemos a justa homenagem a dois enormes vultos Femininos do Cinema. Mabel Normand e Mary Pickford, normalmente esquecidas ou relativizadas para segundo plano, de forma injusta tal como outras Mulheres noutras artes, tiveram uma preponderância enorme na história do Cinema. Recordamos assim a obra destas duas Mulheres, lembrando outras, que a “história” e as “retrospectivas” teimam em esquecer.  

Mickey (Mabel Normand) é uma maria-rapaz, orfã, que vive nas montanhas da Califórnia com Joe Meadows (George Nichols), um prospector de ouro antigo companheiro do seu pai, e a governanta índia Minnie (Minnie Ha Ha). Sem possibilidade de dar a Mickey a educação que esta precisa, Joe envia-a para viver com uma tia em Nova Iorque (Laura La Varnie). Mickey ver-se-á então envolvida num triângulo amoroso com Herbert Thornhill (Wheeler Oakman), o namorado da sua prima (Minta Durfee), ele próprio na procura de se tornar um prospector de ouro.


23 de Agosto | Sábado

SECÇÃO “MAIS FESTA” / A Concurso
 
23 Sábado | 19h | Casa da Avenida
INÉRCIA> UmColetivo
M/16 anos – Duração aprox.: 45 minutos



Inércia, a de que falam Galileu e Newton, a que é refutada por físicos da actualidade, a do pensamento filosófico sobre a sociedade contemporânea, a de Fernando Pessoa – essa, sim, a que nos debruça sobre a mecânica do corpo. Não é sobre preguiça, é sobre a textura do conforto, quando é íntimo e se instala, quando se impõe e está do lado de fora da casa.
Inércia podia ser um gesto de pensamento: mas são quatro pernas e duas vozes a dançar.

UmColetivo é uma estrutura artística, fundada por Cátia Terrinca e Ricardo Boléo, ambos com formação académica em teatro, que cria espectáculos na ausência da figura clássica do encenador, investindo em processos de trabalho assentes na relação íntima e directa entre dramaturgia e interpretação.

Texto: Fernando Pessoa | Interpretação: Cátia Terrinca e José Leite | Direcção de actores e dramaturgia: Ricardo Boléo | Apoio à Dramaturgia: Armando Nascimento Rosa e Luísa Monteiro | Figurinos: Ricardo Santanna | Desenho de Luz: Miguel Cruz | Fotografia: Sara Vicente | Fotografia de cena: Alípio Padilha | Design: Salvador Figueiredo


"SECÇÃO OFICIAL”

23 Sábado | 22h | Fórum Municipal Luísa Todi
Trilogia Whitman - Capítulo II – Saudação (Estreia)> Teatro Estúdio Fontenova
M/16 Duração aprox.: 60 minutos

Nunca houve mais começos do que há agora,
Nem mais juventude ou velhice do que há agora,
E nunca haverá mais perfeição do que há agora,
Nem mais céu ou inferno do que há agora
Walt Whitman

O tempo é uma invenção do homem para justificar a sua própria existência e valorizar a sua mortalidade.
Os tempos que passaram e os que hão-de vir serão sempre maiores que a existência física de um ser humano.
Apesar disto, existem aqueles que teimam sobreviver-se a si mesmos. Homens de outros tempos fora do seu tempo que insistem em viver o seu próprio tempo.
Sonham e imaginam-se em lugares e gentes o mais diferentes de si mesmos, contrariam o egoísmo da condição humana apesar da errante queda desta para a auto-destruição.
Walt Whitman foi um deles, incompreendido em vida, ousou sonhar em evitar a guerra e semear a tolerância com um livro de poesia como arma... ele tentou, Fernando Pessoa e Garcia Lorca também. E nós o que temos feito?

Texto: Fernando Pessoa, Federico García Lorca e Walt Whitman | Criação: Colectiva | Espaço Cénico e Desenho de Luz: José Maria Dias | Interpretação: Eduardo Dias e Wagner Borges | Músico: Filipe Oliveira | Apoio ao Movimento: Tiago Bôto | Música Original: Filipe Oliveira com a participação especial na guitarra de Davide Fournier | Realização, Videomapping e Fotografia: Leonardo Silva | Direcção: José Maria Dias | Produção Executiva: Graziela Dias | Produção: Teatro Estúdio Fontenova | Agradecimentos: Zé Nova


SECÇÃO “MAIS FESTA” / Extra Concurso

23 Sábado | 23h30 | Casa da Cultura - Café das Artes /Pátio do Dimas
STAND UP> Pedro Luzindro
M/12 anos Duração aprox.: 45 minutos

Cada homem tem uma missão. Há quem procure ajudar os outros, há quem procure deus e há quem procure as chaves do carro. Façam-me companhia ao longo de uma hora e ficarão a saber mais de mim que a minha mãe, namorada (a ex, bah!) ou psicólogo. Prometo dinossauros, gases raros, futebol, ou quase, religião, desportos vários e técnicas de jardinagem. Como bónus, temos anões e alguma opinião política.

Formado em teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema, tem desenvolvido trabalho em comédia através de vários meios de expressão: teatro, televisão e, mais recentemente, stand-up.

24 de Agosto | Domingo

SECÇÃO “MAIS FESTA” / A Concurso


24 Domingo | 19h | Auditório da Escola Sebastião da Gama
D. Afonso Henriques 3 em 1> Output Teatral de Lisboa
M/6 anos – Duração aprox.: 50 minutos

Era uma vez uma criança. Um menino, como qualquer outro…quer dizer, não é bem assim, havia algo especial nele.
Ele próprio ainda não sabia, mas tinha um poder: ele não tinha medo de nada! Ele era atrevido, ele era ousado, ele era corajoso, ele era: O Afonso Henriques!
Este nosso grande herói de todos os tempos vai saltar de um livro para um episódio de teatro radiofónico em directo e, simultaneamente, para uma peça de teatro.


Uma comédia de Orgulho Nacional…E o que é Nacional é Óptimo!

Uma nova estrutura de actores profissionais, em que para eles, "Output" significa uma ligação de saída, distribuição, difusão, expansão e partilha.

Texto e Interpretação: Carlos Pereira, Tiago Peralta e Zé Pedro Ramos | Direcção de actores: Carlos Pereira | Dramaturgia: Zé Pedro Ramos | Criação Multimédia, Luz e Som: Tiago Peralta | Figurinos: Clara Baptista | Fotografia: Carlos Teixeira e Ricardo Amoedo | Imagem: Zé Pedro Ramos | Luta Cénica: Carlos Pereira | Direcção Técnica: Tiago Peralta | Produção: Magda Peralta | Agradecimentos: José Graça (Cenógrafo) e José Paulo Francisco (Historiador) | Apoios: Museu Nacional do Teatro; MRM Audiovisuais; Museu Militar de Lisboa; Teatro Esfera; Vitamix Publicidade; Buzico! Agência; Teatro a Tiracolo; Colorindesign.pt


"SECÇÃO OFICIAL”



24 Domingo | 22h | Teatro de Bolso
Branca de Neve> Companhia de Teatro Contemporânea
M/12 anos – Duração aprox.: 60 minutos

Branca de Neve”, de Robert Walser, aqui mostra-se o avesso da inocência, o avesso da branca como a neve, negra como o ébano e vermelha como o sangue.
A beleza da inocência e da maldade majestática têm uma história, as personagens são simulacros disto mesmo. Se no conto original as personagens parecem ser o exterior, a aparência, aqui procura-se o desvelamento do seu interior. A abordagem que se propõe parte precisamente desta contradição entre exterior e interior, entre o visível e o invisível, entre a essência e simulacro. A Branca de Neve e a Rainha procuram descobrir quem são, sem espelhos, apenas podendo contar uma com a outra, para afinal descobrirem que são uma e a mesma.

Depois de termos assistido, na XV edição da Festa do Teatro de Setubal, à leitura encenada de Branca de Neve, chega-nos este ano à XVI edição do Festival, a nova versão do espectáculo. A Versão actual desta criação estreou na 31ª edição do Festival de Almada, fez parte da 3ª edição do Festival Fringe Madrid e vai marcar presença igualmente na Festa do Teatro em Setúbal 2014.

Texto: Robert Walser | Encenação: António Aguiar | Interpretação: Cátia Terrinca, Elmano Sancho, Filipa Duarte, Nuno Miranda e Diogo Dória (voz off) | Músico: André Tomás | Elocução: Luciana Ribeiro | Foto: Diogo Bento | Cabelos: Best Look | Produção: CTC

25 de Agosto | Segunda

SECÇÃO “MAIS FESTA” / A Concurso

25 Segunda-feira | Das 18h às 21h30 | Parque Urbano da Albarquel

LA SEÑORITA LUPIERRE > Miguelillo / Espanha
M/6 anos – Duração aprox.: 15 minutos (Sessões contínuas).

A senhora Lupierre é uma daquelas experiências que não vão deixar ninguém indiferente.
A mais bela e trágica história, jamais contada. Três personagens cheios de amor e magia interagem, de uma forma harmoniosa, recriando ambientes de outros tempos, onde a proximidade, e o mistério estão presentes a cada momento.
Este micro teatro é o novo espectáculo de Miguelillo, em que Fridiano mata-borrão, acompanhado da sua inseparável Gláfido, apresentam o mais especial show que alguma vez sonharam.... Deixe-se seduzir por esta nova aventura mágica e entre no mundo da senhorita Lupierre.
Um novo conceito de show, que acontece dentro de uma velha roulote, onde só apenas 12 pessoas terão a sorte ou o azar de esbarrar ao vivo com esta bela história...

Direcção: Miguel Romero Luis | Assistente de Direcção: Leticia Delgado | Desenho e realização de cenografia: Leticia Delgado & Mónica Florensa | Guarda Roupa: Monica Florensa | Música original: Raúl Diaz de Dios | Agradecimentos: Lucas e Leticia


"Actividades complementares"

25 Segunda-feira | 19h | Casa da Cultura - Café das Artes / Pátio do Dimas
CONVERSAS DE TEATRO> A Mulher na Arte e no Teatro! | Entrada livre

Num ambiente informal e descontraído, pretende-se conversar, partilhar experiências e trocar ideias em torno de: A Mulher na Arte e no Teatro! Para animar a conversa, com a moderação de Graziela Dias, estarão presentes:

Dolores Matos - Directora do Fiar – Festival Internacional de Artes de Rua.

Luisa Monteiro - Pós-doutoramento em Encenação Contemporânea; Doutoramento em Literaturas Comparadas; curso de Doutoramento em Filosofia Contemporânea; Mestre em Encenação; Especialista em Literaturas Modernas e Contemporâneas; Especialista em Ciências da Comunicação - Marketing Político; Especialista em Relações Públicas e Protocolo; investigadora e docente do ensino superior de Estética Teatral; encenadora; editora; cronista; 28 livros publicados; 35 artigos científicos; 38 produções cénicas em Portugal e estrangeiro.

São José Correia – Nasceu em Lisboa, 1974, iniciou a sua formação e actividade teatral profissional na Companhia de Teatro de Almada. Entre as várias peças que interpretou na CTA, contam-se O Carteiro de Neruda, encenação de Joaquim Benite, Esse tal alguém, encenação de Rogério de Carvalho. Com o Teatro Aberto integrou o elenco do espectáculo Luz na Cidade e O Preço, encenação de João Lourenço. Com a Escola de Mulheres, Dentadas, Marcas de Sangue e Vânia, encenação de Isabel Medina. Participa regularmente em telenovelas e séries. Em cinema, foi dirigida por realizadores como José Farinha, António Pedro Vasconcelos, Miguel Ángel Vivas, João Botelho, Raul Ruiz e Artur Serra Araújo.

Graziela Dias Nasceu em Setúbal, em 1961. Actriz e Directora de Produção do Festival Internacional de Teatro de Setúbal – Festa do Teatro.



SECÇÃO OFICIAL”

25 Segunda-feira | 22h | Auditório da Escola Secundária Sebastião da Gama
Cafundó Onde o Vento Faz a curva> Cia D’Artes / Brasil
M/6 anos – Duração aprox.: 80 minutos

É um painel da cultura cabocla brasileira, fruto de mais de vinte e cinco anos de andança e investigações sertão adentro. Lendas, causos, crendices populares, rituais indígenas, festanças religiosas, apresentado numa verdadeira " roda de prosa ", dessas que acontece entre uma talagada e outra de boa cachaça, nas vendas e botecos da beira-de-estrada ou nas vigílias dos velórios, nos terços e festas-de-santos. Isso tudo alinhavado e entremeado com gostosas e autênticas canções caboclas e pontilhados de viola de nunca mais se esquecer, levam o espectador aos terreiros da casa-de-roça, para o meio das matas Amazónicas, para as beiras dos rios, para as farras poéticas e gostosas da sabedoria caipira...
Resgatando-nos em nossas raízes mais primitivas e autênticas.

Iniciado em 1989, já percorreu mais de 1000 comunidades no Brasil e exterior, entre Portugal, Espanha, Bolívia, Peru, Equador.

Cafundó” estreou em Agosto há 25 anos, cinco anos depois de ter estado na Festa do Teatro volta a fazer parte da programação. Vamos desta forma, festejar os seus vinte e cinco anos no dia 25 de Agosto.

Direcção e Interpretação: Amauri Tangará | Direcção de Produção: Tati Mendes

26 de Agosto | Terça

SECÇÃO “MAIS FESTA” / A Concurso

26 Terça-feira | Das 18h às 21h30 | Praça de Bocage
LA SEÑORITA LUPIERRE > Miguelillo / Espanha
M/6 anos – Duração aprox.: 15 minutos (Sessões contínuas).

A senhora Lupierre é uma daquelas experiências que não vão deixar ninguém indiferente.
A mais bela e trágica história, jamais contada. Três personagens cheios de amor e magia interagem, de uma forma harmoniosa, recriando ambientes de outros tempos, onde a proximidade, e o mistério estão presentes a cada momento.
Este micro teatro é o novo espectáculo de Miguelillo, em que Fridiano mata-borrão, acompanhado da sua inseparável Gláfido, apresentam o mais especial show que alguma vez sonharam.... Deixe-se seduzir por esta nova aventura mágica e entre no mundo da senhorita Lupierre.
Um novo conceito de show, que acontece dentro de uma velha roulote, onde só apenas 12 pessoas terão a sorte ou o azar de esbarrar ao vivo com esta bela história...

Direcção: Miguel Romero Luis | Assistente de Direcção: Leticia Delgado | Desenho e realização de cenografia: Leticia Delgado & Mónica Florensa | Guarda Roupa: Monica Florensa | Música original: Raúl Diaz de Dios | Agradecimentos: Lucas e Leticia

 SECÇÃO OFICIAL”

26 Terça-feira | 22h | Parque do Bonfim
La Caravana Pasa> La Cia Circ Panic / Espanha
M/6 Duração aprox.: 55 minutos

Um espectáculo de contrastes e metamorfoses visuais baseado em técnicas circenses, como o cabo, acrobacias e equilíbrios, numa mescla de dança e música ao vivo, fazem voar a nossa imaginação por histórias que os nossos pais nunca nos contaram. Uma estética excêntrica e bem-humorada que visa cativar todos os públicos.
Com um toque de imaginação e um pouco de loucura, descobriram a fórmula mágica para manter a sua própria identidade, evoluindo nas artes circenses, criando um cenário surpreendente e versátil.
Com mais de 2,5 toneladas de ferro e muitas ilusões a Cia Circ Panic tem percorrido os melhores festivais de artes de rua da Europa.

Ideia, guião e encenação: Circ Panic | Assistentes de encenação: Christophe Thellier y Alex Navarro | Dança vertical, cabo e acrobacia: Alexa Lecomte | Mastro e Acrobacia: Jordi Panareda | Músicos/Violino: Ulrich Schwabe /Guitarra e Percussões: Craig Marsh | Cenografia e Adereços: Jordi Panareda, Luis Nevado e Enrico Tomba | Guarda-roupa: Alexa Lecomte, Alex Muñoz y el taller las maravillas | Maquilhagem: Xavi Plana


"Actividades complementares"
 
26 Terça-feira | 23h30| | Casa da Cultura - Café das Artes / Pátio Dimas MOSTRA DE CURTAS - METRAGENS> Experimentáculo | Entrada livre
M/12 anos – Duração aprox.: 60 minutos

Noite de curtas-metragens, cujo objectivo é divulgar novos projectos/filmes. O propósito principal desta mostra é promover produções de vídeo pouco difundidas e motivar jovens realizadores para futuros trabalhos.

Big City Trouble:
The Game is Not Over, de Tatiana Popadeva, Marta Vidal e Maria Kanatova (1m46)
Traffic, de Aleksandra Peric, Chrysothemi Koulomenta e Marjan Atanasovski (2m25)
Write Responsability, de Julija Stevanovic e Batuhan Yogan (1m49)
The City Lives, de Mário Guilherme e João Sousa (2m18)
Com a presença dos moderadores

"Big City Trouble" foi o tema do workshop de vídeo e cinema que a Experimentáculo levou a cabo este ano, na Semana Internacional do Estudante de Belgrado, na Sérvia. Mário Guilherme e João Sousa reflectiram sobre as problemáticas da cidade moderna no quotidiano actual, orientando quatro curtas-metragens rodadas na capital sérvia sobre estas temáticas.

Princessless, de João Bordeira (8m)
Com a presença do realizador

Rodado na Sérvia em 2013, durante o workshop de vídeo e cinema orientado pela Experimentáculo na Semana Internacional do Estudante de Belgrado, "Princessless" é o resultado da experiência de João Bordeira e Ivã Crispim neste território. Uma curta-metragem sobre sonhos e realidade.
Realização: João Bordeira | Produção: Ivã Crispim |1º Ass. Realização: Sílvia Sánchez Romero| Anotação: Oxana Dudchenko | Ass. Produção: Marko Milanović|
Som: Ivã Crispim e Mauricio Laorden | Argumento: João Bordeira e Ivã Crispim | Guião: Marija Milošević, Mauricio Laorden | Ass. Platêau: Orhan Ertugrul Tekin | Voz Off: Cheng Hsin Ping | Produção: bmotion pictures 2013, ZIVELI e Experimentáculo

Emília, de João Bordeira (7m)
Com a presença do realizador

Emília acorda, calça os saltos altos e ensaia. Ensaia fortaleza frágeis num reflexo que tenta que seja o seu.
Argumento e Realização: João Bordeira | Direcção de Produção: Márcia Pacheco
Elenco: Maria Simões | Direcção de Arte: Zé Nova | Mistura Som: Luís Simões |
Produção: bmotion pictures 2013

Por aqui nada de novo, de Pedro Almeida (9m45)
Com a presença do realizador

Alex é um jovem que vive num bairro social. Certa manhã, ao sair de casa, depara-se com uma situação fora do normal.
Argumento e Realização: Pedro Almeida | Edição: Amadeu Pena da Silva, Pedro Almeida | Produção: Pedro Soares | Assistente de Produção: Aleksandra Maldziski
Elenco: Adelaide Teixeira, Joel Sines | Som: Pedro Cruz | Imagem: Luís Montanha |
Produção: Experimentáculo e ASP