SECÇÃO
“MAIS FESTA” /
A Concurso
29
Sexta-feira
|
19h
|
Teatro de Bolso
BOM
DIA! e outros pensamentos (Estreia)
>
Ricardo
Campos
M/12
anos –
Duração
aprox.:
40
minutos
Entre
quatro paredes invisíveis, um homem pensa que existe. Um homem
novo diz BOM DIA!, ao mundo, ao amor e à arte. É uma
voz desassossegada, crítica, que se ergue no silêncio,
se descobre e se espanta com a vida.
Sabes
quando as pessoas passam por ti e te são invisíveis?
Sabes
quando os outros existem mas não te olham? Sabes?! Chegas a
duvidar da tua própria existência.
Talvez
o tempo seja assim, talvez a mais simples das amizades se dissipe e o
síndrome global do esquecimento se apodere da Humanidade.
[Ricardo
Guerreiro Campos]
Ricardo
Guerreiro Campos é licenciado em Pintura pela Faculdade de
Belas-Artes da Universidade de Lisboa e tem o Curso de Formação
de Actores da Casa do Artista, trabalhando simultaneamente a
complementaridade e a especificidade de cada uma destas áreas.
Participou em exposições colectivas e individuais e
interpretou e encenou alguns espectáculos.
Criação
e interpretação: Ricardo
Guerreiro Campos |
Música Original:
Tio Rex |
Apoio
ao espectáculo:
Mariana Canhão
“SECÇÃO
OFICIAL”
29
Sexta-feira
| 22h
|
Auditório
da Escola Secundária Sebastião da Gama
Bandoleiros
Cabaret> Jangada
Teatro
M/12
anos – Duração
aprox.: 65 minutos
Um
cabaret político anárquico, bem-humorado, provocante,
poético e desbocado. Por ele passarão os bandoleiros do
passado: Zé do Telhado, Boca Negra, as manas Genoveva e os
ladrões do presente: Madame FMI e seus súbditos. Outros
bandidos impunes desfilarão arrogantes: os assassinos das
esposas, os marialvas e os adoradores da bola. Mulheres corajosas e
servis, atrevidas e bandoleiras a desafiar o poder dos machos.
Tudo
regado com inebriante música e ritmos tropicais executados
pela nossa Banda de Renegados; vozes e sons do antigamente e do
agora, a salivar o seu alegre veneno. Sem papas na língua, os
nossos comediantes encarnarão os fora da lei ou receberão
os espíritos dos mortos. Sentiremos hálito dos
fantasmas e o fedor dos corruptos. O passado que retorna implacável
e o presente sem futuro que nos atormenta. Sempre a rirmos das
desgraças e a enaltecermos a transgressão, queremos
sentir e dar prazer ao nosso público sedento de riso e de
má-língua.
Texto:
Filomena
Gigante |
Dramaturgia
e Encenação:
José Caldas |
Interpretação:
Alberto
Fernandes, Luiz Oliveira, Magda Magalhães, Patrícia
Ferreira, Pedro Oliveira, Rita Calatré, Vítor Fernandes
e Xico Alves |
Música
Original:
Alberto Fernandes |
Coreografia:
Hugo Romero e Carla Pinto |
Cenografia
e Figurinos:
Cristina Lucas |
Desenho
de Luz:
Nuno Tomás
"Actividades
complementares"
29 Sexta-feira | 22h | Parque Urbano da Albarquel
Mestres do Cinema ao ar livre – Suds com Mary Pickford> Prima Folia e Made In
Café | A Mulher na Arte / Cinema | Entrada livre
M/3
anos – Duração
aprox.: 75 minutos
Mestres do Cinema ao Ar Livre, são filmes de domínio público em espaços públicos para todas as famílias. As ruas tal como as obras de Arte são das pessoas, cabe-lhes usá-las e usufruir delas. Neste ciclo relembramos os consagrados Charlie Chaplin, Buster Keaton e Harold Lloyd, e, fazemos a justa homenagem a dois enormes vultos Femininos do Cinema. Mabel Normand e Mary Pickford, normalmente esquecidas ou relativizadas para segundo plano, de forma injusta tal como outras Mulheres noutras artes, tiveram uma preponderância enorme na história do Cinema. Recordamos assim a obra destas duas Mulheres, lembrando outras, que a “história” e as “retrospectivas” teimam em esquecer.
Amanda
(Mary Pickford) é uma jovem pobre que trabalha numa lavandaria
de Londres e é constantemente humilhada pela sua chefe, Jeanne
Didier (Rose Dione). Constantemente as suas peripécias vão
dar às maiores das confusões, e, apaixona-se por um
cliente (Albert Austin). Embora os seus amigos achem que ela não
tem hipóteses por ser de outra “classe”, ela
persiste em sonhar com os dois juntos.
SECÇÃO
“MAIS FESTA” / Extra Concurso
29
Sexta-feira | 23h30 | Casa da Cultura - Café das Artes/ Pátio
do Dimas
TABACARIA
– Fernando em Pessoa>
José Nobre
M/12
anos – Duração
aprox.: 45 minutos
"Fernando,
em Pessoa" Ao vasculhar no seu eterno baú, Fernando
(re)descobre, por entre os seus próprios escritos, poemas de
outros/as Pessoas. Debruça-se sobre a leitura de alguma da
poesia de Álvaro de Campos, Alberto Caeiro e Ricardo Reis,
descobre-lhes pontos em comum, sente-lhes o Desassossego e decide-se,
contrariando o seu carácter tímido e introvertido, por
uma divertida leitura em público.
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