Sexta-feira
| 19h00
| Ritália &
Bocage
CAFÉ
SIMÉTRICO, VISTO PELA ASSIMETRIA DOS PENSAMENTOS DELA (Estreia)
> Tânia
Alexandre
M/12
anos – Duração aprox.:
40 minutos
Encenação:
Tânia Alexandre
|
Texto: Tânia
Alexandre |
Interpretação:
Tânia Alexandre
Sexta-feira
| 22h |
Fórum Municipal Luísa Todi
QUEM ME DERA SER ONDA > Companhia João Garcia
Miguel
M/12
anos – Duração aprox.:
60 minutos
Editado em 1982,
“Quem me Dera Ser Onda” é o primeiro romance de Manuel Rui e
conta a história de uma família que vive num prédio onde é
proibido ter animais. Contrariando essa regra, o pai, Diogo, decide
levar às escondidas um porco para a varanda de casa, com o intuito
de o engordar para a matança do Carnaval. Mas Zeca e Ruca, os filhos
de Diogo, acabam por se afeiçoar ao bicho. Dão-lhe um nome, brincam
com ele, põem-no a ouvir rádio e entre diversas tramas e planos
para escondê-lo dos moradores e do administrador, Zeca e Ruca, fazem
de tudo para impedir o trágico destino que espera o animal.
Uma bela e tocante
história de como uma amizade entre duas crianças e um porco pode
mudar a vida de tanta gente em que uma história aparentemente
simples, quase infantil, aborda temas sérios presentes na sociedade
angolana, após a independência: as consequências da guerra, a
condição humana, as classes sociais, a corrupção, os
preconceitos, a liberdade.
Texto
original: Manuel Rui |
Encenação:
João Garcia Miguel | Interpretação:
Sara Ribeiro
Sexta-feira | 22h |
Parque Urbano da Albarquel
"SHERLOCK JR."
de Buster Keaton, p/b, 1926
M/6 anos – Duração aprox.: 45 minutos
M/6 anos – Duração aprox.: 45 minutos
Um projeccionista
(Buster Keaton) estuda para ser detective e está apaixonado por uma
rapariga. Quando a pede em casamento, o seu rival rouba a corrente do
relógio do pai da amada e incrimina-o. O projeccionista desapontado
regressa ao trabalho, e, enquanto projecta um filme, adormece. Ele
sonha que é o detective Sherlock Jr., o segundo maior do mundo, e,
que está a investigar o roubo.
Sexta-feira
| 22h | Sesimbra
- Cine Teatro João Mota
MANHÃS DE... QUIETUDE > Teatro dos Aloés
M/12
anos – Duração aprox.:
80 minutos
Quatro horas
da manhã. Um raio de luz acaba de poisar sobre a janela do Café da
Paz. Alguns transeuntes saúdam Salah,
o dono do café, que arranja as suas
pequenas mesas. A cidade acorda... e revela-se. Porque através dos
olhos de Salah é todo um painel da vida popular de uma grande cidade
que desfila sobre um fundo de quietude. Moussa o professor; Mahmoud,
o músico; Kheira, a eterna “noiva” e Ammi Moktar, seu pai sempre
à espreita; o velho Hocine, que repara rádios; a pobre Houria que
vê os filhos desaparecerem uns atrás dos outros.
Com muita
ternura e poesia M'Hamed Benguettaf levanta por meias palavras um
retrato trágico-cómico do seu País visto através do quotidiano de
um povo que tenta preservar o essencial: a sua fé no futuro graças
à sua juventude.
Texto:
M’ Hamed Benguettaf |
Tradução: Mário
Jacques | Encenação:
José Peixoto |
Interpretação: Jorge
Silva | Cenário
e Figurinos: Marta Carreiras |
Desenho de Luz: José
Carlos Nascimento | Música:
Miguel Tapadas | Sonoplastia:
Pedro Carvalho |
Design Gráfico: Rui
A. Pereira |
Fotografia: Anabela
Gonçalves | Produção
Executiva: Anabela Gonçalves, Daniela
Sampaio | Produção:
Teatro dos Aloés
Sexta-feira
| 23h30 |
Casa da Cultura - Café das Artes/ Pátio
do Dimas
BOCA
DE CENA >
Moniztico
M/12
anos – Duração aprox.:
60 minutos
Boca
de Cena é um espectáculo multidisciplinar, de música, teatro e
poesia, que convida o público a fazer uma viagem entre antípodas -
desde o rap à música popular brasileira - propondo que estigmas e
preconceitos se suspendam, dando lugar a uma nova linguagem comum.
Em
cena, Moniztico acompanha-nos neste percurso, ilustrando na primeira
pessoa uma metamorfose que, desde o processo de recolha de
referências à sua dinâmica criativa original, logra a consagração
de uma identidade artística.
Tendo
a poesia como pedra basilar e com sustentáculo no seu trabalho
discográfico homónimo "Boca de Cena", somos compelidos a
revisitar o rap.
Acompanhados
pelo próprio, Moniztico propõe que olhemos para dentro da ponte que
vai da pessoa ao artista e do artista à pessoa e que testemunhemos
cada um dos passos que o reinventaram num backstage muito íntimo e
que o fazem chegar à boca de cena.
Criação
Original: André Moniz e João Condeça |
Encenação: João
Condeça |
Interpretação: André
Moniz, Bernardo Gonelha |
Músicos: David Enock
e Zé Zambujo |
Participação Especial:
Kim Ostrowskij, Pedro Zlátan |
Cenografia: Ricardo
Guerreiro Campos |
Coreografia: Sofia
Crispim Rosado |
Sonoplastia:
Tiago Cruz (Môços do Beco) |
Produção: André
Moniz & Bêco |
Assistente de Produção:
João Condeça
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