19h
| Casa
da Cultura – Sala José Afonso
ENTREVISTA DE EMPREGO > Faísca Teatro
ENTREVISTA DE EMPREGO > Faísca Teatro
M/12
anos
–
Duração aprox.:
15 minutos
Substantivo
feminino. Do verbo “entrever” (ver indistintamente, pressentir,
ver-se reciprocamente). Encontro combinado, conversa em que um dos
interlocutores interroga o outro sobre os seus actos, ideias e
projectos.
Emprego:
[ẽˈpreɡu]
Substantivo
masculino. Do verbo “empregar” (enlaçar, envolver, embaraçar,
perturbar, ligar) que significa dar emprego a, ocupar, fazer uso de,
servir-se de. Acto de empregar, ocupação remunerada, função de
empregado.
Texto: Hayaldo Copque | Criação/Interpretação: André Susano, Anouschka Freitas, Fábio Vaz | Produção: Fábio Vaz, João Pires | Design Gráfico: António Limpo | Vídeo: André Susano | Fotografia: Irina Maio | Apoios: ESTAL, Academia de Artes de Lisboa, Pedro Caetano, Raquel Veloso, Alexandre Tavares, Diogo Tavares, Rebeca Sacasi, Rita Barbosa
Texto: Hayaldo Copque | Criação/Interpretação: André Susano, Anouschka Freitas, Fábio Vaz | Produção: Fábio Vaz, João Pires | Design Gráfico: António Limpo | Vídeo: André Susano | Fotografia: Irina Maio | Apoios: ESTAL, Academia de Artes de Lisboa, Pedro Caetano, Raquel Veloso, Alexandre Tavares, Diogo Tavares, Rebeca Sacasi, Rita Barbosa
22h |
Fórum Municipal Luísa Todi
MADRE CORAJE >
Companhia Atalaya |
Origem: ESPANHA
Com
base na "História
da vigarista
e aventureira
Coragem"
de Grimmelhausen, a acção tem lugar entre 1624 e 1636, durante a
Guerra dos Trinta
Anos, um confronto cruel entre católicos e protestantes que
ensanguentou a Suécia, a Polónia e a Alemanha. Aí surge Anna
Fierling, uma vendedora de bugigangas
conhecida
como Mãe Coragem, pelo valor que parece ter em campo de batalha.
Oportunista, cínica, auto-confiante, Anna vai de um território para
outro trocando sempre a bandeira. O seu objectivo é sobreviver,
lucrando com a guerra e proteger os seus três filhos. Está dividida
entre a defesa intransigente da sua família e os seus interesses
comerciais. A necessidade
ou desejo de se "defender" no campo comercial, impedem Mãe
Coragem de defender a vida dos seus filhos porque a guerra impõe as
suas condições. Num mundo dominado pela crueldade e violência,
confunde a sobrevivência do seu próprio negócio com da sua própria
família.
No
final, sozinha e na extrema pobreza, deixou a sua golpeada carreta de
comerciante, para continuar "a lutar e a defender-se" num
mundo em ruínas, onde ela é mais uma vítima.
Como
Bertolt Brecht disse: "A guerra é somente a continuação do
negócio por outros meios, mas o grande negócio da guerra não é
feito pelas pessoas pobres e na guerra as virtudes humanas tornam-se
mortais." Uma citação aplicável ao nosso tempo, entre aqueles
que detêm o controlo financiero e a maior parte da população que
sofre as suas devastações.
Texto:
Bertolt Brecht
| Adaptação,
Encenação e Espaço cénico: Ricardo
Iniesta | Interpretação:
Carmen Gallardo, Lidia Mauduit, Raúl Vera,
Jerónimo Arenal, Silvia Garzón, Manuel Asensio, María Sanz
| Composição
musical: Paul
Dessau | Arranjos
musicais: Luis Navarro |
Coros: Esperanza Abad
| Desenho de luz: Alejandro
Conesa Diego Cousido
| Construção da cenografia: La
Fragua | Figurinos:
Carmen Giles
| Coreografia:
Actores de Atalaya
| Ambiente sonoro:
Emilio Morales | Adereços de cena:
Sergio Bellido | Assistente de encenação:
Asier Etxaniz | Distribuição:
Masé Moreno | Produção:
Ángela Gentil | Administração:
Rocío de los Reyes
23h30 | Casa da Cultura - Café das Artes – Pátio Dimas
23h30 | Casa da Cultura - Café das Artes – Pátio Dimas
(Re)cantos
à “Madre Coraje”
O
nosso último (Re)cantos terá um travo de Espanha, e é com os
nossos irmãos e com o público, depois de assistirmos a “Madre
Coraje”, produção da Companhia Atalaya, que comungaremos e nos
despediremos da Festa do Teatro, com sabor a moscatel. Até para o
ano!
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